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Texto presente na edição de Agosto da Revista Claudia

As temperaturas baixas exigem mais atenção com a rotina de cães e gatos

O inverno traz desafios extras para donos de pets, já que a maioria das raças não possui proteção natural para aguentar as baixas temperaturas. Observe se o animal dorme muito encolhido, apresenta tremor ou fica com a ponta da orelha, as patas, o rabo e o nariz gelados – pode ser que ele esteja com frio.

O pelo ajuda a mantê-lo aquecido. Aumente o intervalo entre os banhos e a tosa. Se for dar banho em casa, enxugue bem o pet com um pano seco e limpo e use o secador na hora de escová-lo. Evite vento gelado por, pelo menos, 30 minutos após o banho para não provocar choque térmico no animal.

As doenças respiratórias são frequentes nessa época. Nos cães, a mais comum delas é a tosse dos canis (traqueobronquite infecciosa canina) e, nos gatos, a rinotraqueíte felina. Garanta a vacinação anual sem falta.

No frio, o corpo precisa de mais energia para manter a temperatura ideal. Siga com a ração adequada, mas aumente um pouco a quantidade em cada porção. Além disso, estimule o pet a beber água.

CONFORTO: No caso dos cães, é indicado o uso de roupas, principalmente as de algodão, mas, se a pele do animal ficar vermelha ou ele apresentar coceira, abandone-as imediatamente. Já os sapatinhos podem causar incômodo e comprometer a estabilidade. O ideal é dispensá-los. Os bichos devem ficar abrigados do vento e da chuva. Colocar tapetes de borracha ou jornal embaixo da caminha bloqueia a passagem do frio no piso. Providencie também um bom cobertor. “As mantas devem ser higienizadas uma vez por semana para que não estimulem a propagação de pulgas, carrapatos e outros parasitas”, alerta Marcelo Quinzani, veterinário e diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care (Unidade Morumbi), em São Paulo.

Para ler a matéria na íntegra, acompanhe o arquivo abaixo:

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